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Não perca esse bonde: Inteligência Artificial

Estamos testemunhando uma ruptura silenciosa no mundo do trabalho. E muitos ainda não perceberam.

Nas últimas semanas, ouvi quatro histórias reais, todas contadas com naturalidade — e todas, sinceramente, preocupantes:

·         Um analista de sistemas me contou que sua empresa decidiu fazer uma “imersão” em IA. A pergunta que fica: por que foi preciso uma iniciativa coletiva e formal, para ele iniciar-se na IA

·         Um profissional altamente culto e bem formado confessou que não entra no mundo da IA por medo. Disse isso com franqueza. É o receio de perder o controle sobre algo que não compreende.

·         Uma analista financeira de alto nível, expert em Excel, afirmou que ninguém ao seu redor usa IA — então, por que ela deveria? O ambiente está moldando a percepção de necessidade. E isso pode sair caro.

·         Um vendedor técnico internacional me relatou que a empresa não permite o uso do ChatGPT e oferece uma IA interna. Mas ele não utiliza nenhuma das duas. A justificativa? "Não vejo utilidade."

Esses casos são mais comuns do que parecem. E eles não refletem falta de inteligência — refletem falta de urgência.

Enquanto isso, o mundo se move rapidamente:

Ø  Segundo o Fórum Econômico Mundial, 85 milhões de empregos devem desaparecer até 2025 — muitos em áreas que hoje ignoram a IA.

Ø  Um relatório da CNBC aponta que 62 milhões de postos já estão em risco.

Ø  O Duolingo adotou o modelo “AI-first” e lançou 150 novos cursos em um ano, substituindo parte de sua equipe por IA — algo que antes levava 12 anos.

Mas nem tudo é ameaça: o mesmo Fórum prevê 97 milhões de novos empregos surgindo, especialmente em funções como treinadores de IA, cientistas de dados e analistas adaptados.

Ou seja, o futuro não será de quem perder espaço — mas de quem mudar de lugar.

Para não parecer um simples teórico escrevendo sobre o assunto, a minha jornada pessoal com a IA tem sido eletrizante! Tenho um” Assessor Jurídico”, que após muitas ponderações conjuntas, criou uma notificação extrajudicial, revisada por dois advogados, sem nada a acrescentar.

Criei, por puro divertimento, um processo com IA, para uma das companhias que assessoro, gerando grande produtividade. Temos um “Consultor de Saúde da família”. Um valioso “Assessor de Negócios”, que após semanas de trabalho conjunto, geramos um Plano Estratégico detalhado, de um grande projeto pessoal.

Isto é só a “ponta do iceberg” que se descortina para mim.

Diante de todos esses fatos, vale refletir com honestidade:

  • Em que ponto você está nessa jornada?
  • Já buscou, por iniciativa própria, aprender o básico sobre IA?
  • Acredita que sua área realmente está imune à transformação?
  • Como você enxerga o impacto real da IA no seu setor nos próximos 3 anos?

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